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Kelly Gabelhere |
"Quanto
maior for a sua interatividade na rede, mais visibilidade o seu perfil terá
para os Recrutadores e possíveis futuros chefes. Pense na mesma lógica das
outras redes sociais que conhecemos: quem não é visto, não é lembrado."
O Linkedin é hoje a maior rede social
com objetivos profissionais que se tem disponível na internet. É como um
currículo online ou, por que não dizer, é um Facebook das relações de trabalho.
Como Recrutadora, já trabalho com o
Linkedin há alguns anos e até hoje eu ouço um comentário recorrente: “o
Linkedin só serve para pessoas com cargos de chefia e executivos.” É bem
verdade que nos primeiros anos do Linkedin no Brasil era perceptível uma forte
presença de profissionais com cargos de liderança. Mas aos poucos a novidade
foi se espalhando para públicos mais diversificados. De Estagiários a
Diretores, passando por todas as variações hierárquicas possíveis,
profissionais liberais, freelancers, todo mundo está tratando de fazer o seu
perfil no Linkedin.
O que me chama a atenção é que muitas
pessoas abrem suas contas no Linkedin, mas não se preocupam muito em preencher
o perfil completamente e navegar na rede com frequência. Talvez isso ocorra porque
muitos ainda estão desacreditados de que isto realmente poderá ajuda-los
profissionalmente. Ora, mas se toparam entrar nessa “vitrine”, têm que estar
bonitos. Concorda?
Se você ainda não tem Linkedin e
pretende fazê-lo (ou melhorá-lo) seguem dicas simples:
·
Preencha todos os campos e
informações que você considerar relevante.
·
Escolha uma foto com aparência
simpática, profissional e com boa iluminação.
·
Convide muitas pessoas para se
conectar com você (mesmo que você não as conheça. No Linkedin isto é normal e
esperado).
·
Por fim, peça para os colegas
revisarem seu perfil para corrigir possíveis erros de português ou de
digitação.
Se você sentir dificuldade de fazer
isso, dê uma espiadinha no perfil de outras pessoas para se inspirar. Quanto
maior for a sua interatividade na rede, mais visibilidade o seu perfil terá
para os Recrutadores e possíveis futuros chefes. Pense na mesma lógica das
outras redes sociais que conhecemos: quem não é visto, não é lembrado.
Tente se disciplinar para entrar na
rede pelo menos duas vezes por semana para fazer novas conexões e ler notícias.
Se está na chuva é para se molhar. Você poderá se surpreender com o resultado.
Kelly Gabelhere é Psicóloga e
trabalha nos Recursos Humanos da Telefônica Brasil
Apaixonada por Recrutamento, adora
dar pitaco sobre Linkedin, desenvolvimento profissional e mercado de trabalho.
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